Investigar, e ver, o que não salta à vista

O essencial é invisível aos olhos; só se vê bem com o coração!

Saint Exupéry

Escolher fazer psicanálise implica querer explorar por debaixo da superfície. Revolver o substracto que é a sua história e a sua vida. Procurar conhecer-se, e conhecer as forças inconscientes (ou não completamente conscientes) na base dos seus padrões de emoções e comportamentos. Querer aperceber-se do que subjaz a si, tal como se olha e conhece, e que afecta a sua saúde, incluindo a sua saúde mental, os seus relacionamentos e as suas escolhas. Dispor-se a fazer um processo de questionamento, de sonho acordado e de contacto consigo, acompanhado, e que permita abrir caminho à mudança.

O vídeo que se segue – da American Psychoanalytic Association (APsaA)- ilustra de forma simples o processo psicanalítico, recorrendo à metáfora da árvore e das suas raízes para explicar o impacto das experiências passadas e dos traumas na saúde da árvore. E, afinal, como trabalhar com um psicanalista-jardineiro o/a pode ajudar a cuidar tanto da superfície como do subterrâneo, e a chegar à raíz do problema.

Créditos:

O vídeo foi criado por Alex Levin (Animador) e Annie Lim (Ilustratora) para a APsaA.

A imagem de destaque (©Google Earth Foundation for Deep Ecology) é de Nova Délhi vista do ar (uma cidade com mais de 22 milhões de habitantes) e foi acedida no URL: https://luminaria.blogs.sapo.pt/tag/ambiente

Deixe um comentário